domingo, 1 de julho de 2012
LIÇÃO DE VIDA
O aventureiro, de 31 anos, teve as duas pernas amputadas aos 5, quando foi diagnosticado com uma rara desordem genética. Os médicos, à época, estavam lá para não criar expectativas em seus pais – e nele. Disseram que "nunca faria grande coisa na vida". No projeto que o levou ao cume do Monte Kilimanjaro, na divisa da Tanzânia com o Quênia, ele ainda arrecadou mais de R$ 1 milhão para projetos de caridade.
"A montanha que eu tinha prometido ao mundo que escalaria estava ali. Os dedos sangrentos e as feridas valeram a pena", disse Spencer, que hoje dá palestras motivacionais e se surpreendeu com as mensagens após o desafio, que mata, em média, dez pessoas que tentam a façanha todos os anos.
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